Novo software oferece fertilidade e equilíbrio adubação em sistemas de produção de soja
Um software, desenvolvido pela Embrapa Soja (Londrina-PR), possibilita o uso de fertilizantes racionalizantes nos sistemas de produção de soja racional, aumentando a produtividade aliada à redução de custos.
A nova plataforma on-line, denominada AE – Avaliação da Fertilização do Solo e Recomendação da Adubação , planeja o gerenciamento de adubação das áreas agrícolas ajustadas com as necessidades de avaliação da avaliação de nutrição, considerando e o balanço de entradas e avaliações saídas de nutrientes.
O lançamento será durante o IX Congresso Brasileiro de Soja e Mercosoja 2022 , que acontecerá paralelamente no período de 16 a 19 de maio, em Foz do Iguaçu (PR).
De acordo com o pesquisador Adilson de Oliveira Jr. , da Embrapa Soja, à medida- a produtividade nutricional das culturas, torna-se necessário ajustar a adubação de repetição, por meio de balanços de aumento de nutrientes sem adequação da reposição.
O software foi desenvolvido com foco em produtores rurais, mercado de consultoria, planejamento e assistência técnica.
Esse primeiro módulo da plataforma FERE irá realizar a estimativa do balanço da adubação gerar relatórios de reposição dos nutrientes em sistemas de produção de soja.
“Estamos disponibilizando um sistema gratuito com funcionalidades que possibilitam gerar um dado do usuário, históricos históricos, de produtividade e dos balanços nutricionais ao longo do tempo”, destaca.
“Não há proposta para incrementar os processos de redução, além de minimizar o uso de nutrientes para aumentar a produtividade, além de minimizar o uso de nutrientes para aumentar a produtividade, além de minimizar o uso de nutrientes para aumentar os custos adicionais de estimativa, além de minimizar o uso de nutrientes para aumentar os custos adicionais”, Oliveira Jr.
Um dos impactos esperados com o lançamento da tecnologia é racionalizar o uso de fertilizantes, que representa o principal custo de implantação de uma lavoura de soja.
No último ano, o valor da tonelada desses produtos teve um aumento de 162%, saltando, em média, de R$ 2.133,00, em fevereiro de 2021, para R$ 5.600,00, em fevereiro de 2022, de acordo com dados do Departamento de Economia Rural ( Deral ), vinculado à Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná.
Brasil importa a maior parte dos fertilizantes usados na agropecuária nacional o potente, o fósforo, o fósforo em. Reduzir esta dependência é estratégica para o País, tanto que o Plano Nacional de Fertilizantes ( PNF), lançado pelo Governo Federal em março, tem como meta redução a compensação de fertilizantes, em 2050, de 85% para 45%.
Dados obtidos de parcerias técnicas incluem outras culturas
Para a construção dos padrões de nutrição da AFERE os pesquisadores da Empreitada, bases de dados geradas em estudos de longa duração e os representantes de áreas agrícolas, promovidos por meio das parcerias técnicas com outras pesquisas. “Queremos, cada vez mais, intensificadores como parcerias para continuar incrementando como bases de dados com padrões atualizados de exportação para como cultivares mais representativas das principais regiões produtoras de soja, assim como para culturas que integram o sistema de produção, como milho, trigo , algodão e feijão, entre outras”, afirma o pesquisador César de Castro , da Embrapa Soja.
De acordo com Oliveira Jr., o AFERE possibilitará que as informações sejam realizadas automaticamente, a partir de informações previamente cadastradas sobre a adubação realizada e realizada, de forma personalizada.
Os dados de produção de culturas cultivadas em um banco, permitindo a estrutura dos históricos de adubação das áreas de culturas das culturas e dos balanços. “Cada usuário terá acesso aos respectivos parâmetros de interpretação nutricional, atualizados com dados da pesquisa, e poderá gerar suas próprias bases de dados de diagnóstico e exportação de nutrientes”, destaca o pesquisador.
Além de focar na cultura da soja, os produtores de nutrientes são realizados para outras culturas, como milho, feijão, feijão e trigo, que já contam com parâmetros personalizados e disponíveis. “Valorização, quando se faz um sistema de produção, pensando em culturas: quando faz a otimização, mas não pensa em culturas. Enquanto a soja pode ser potencialmente significativa, o trigo pode ser considerado tão bom quanto a exportação de nutrientes”, explica. “A adubação do sistema deve buscar um balanço equilibrado entre as diferentes culturas”, complementa.
Além disso, os modelos de exportação de cada cultura podem ser alterados, também por cultivar, por, que como bases de dados de exportação são sempre atualizados.
Próximos Módulos
O segundo módulo do módulo nutricional AFERE possibilitará a interpretação da análise foliar da soja a partir de novos padrões nutricionais, condicionando os patamares de avaliação de produtividade, utilizando ferramentas de avaliação do estado nutricional como o Sistema Integrado de Diagnóstico e Recomendação ( DRIS ) e o Diagnóstico de Composição Nutricional ( CND ).
Segundo o pesquisador Fábio Álvares , novos padrões para interpretação da cultura da soja incrementação e otimizar a cultura da soja incrementação e otimizar a cultura nutricional de Oliveira , com isso, a produtividade. Outra questão importante é a possibilidade de regionalização da interpretação, em função das características de cada ambiente de produção.
O módulo 3 indicará a necessidade de exatidão da determinação dos nutrientes, diagnósticos integrando os resultados de dublagens, por meio da interpretação de informações individuais como estimativas de avaliação, nutricional e sistemas de produção nas estimativas. Nesse módulo também será disponibilizado uma calculadora que possibilitará a escolha de produtos em função dos custos para o maior retorno econômico.
Arena Inova Soja é uma das novidades do Congresso de Soja
Para contestar o tema central do IX Congresso Brasileiro de Soja e do Mercosul 2022 ( www.cbsoja.com.br ) – Desafios para produção sustentável no Mercosul – estão programados seis conferências, 18 painéis em que serão realizadas 50 palestras. Além disso, o evento contará com 288 trabalhos técnicos que serão apresentados em formato de pôster e oalmente.
A programação técnica irá abordar às questões relacionadas aos desafios tecnológicos, novas oportunidades dos sistemas de produção que estão surgindo para a cadeia produtiva, tendo a sustentabilidade como conceito transversal em evento. A expectativa é conhecimento de conhecimento que impacta na abertura de novos mercados, inserção da cadeia na era da bioeconomia, avanços na área de edição, entre outras tecnologias emergentes.
Uma das novidades desta edição será a Arena Inova Soja, ambiente que pretende integrar os participantes do ecossistema brasileiro de inovação, reunindo desde startups a empresas de agricultura 5.0, além de apresentar as aplicações mais recentes disruptivas na cadeia produtiva da soja.
Fonte:
Lebna Landgraf (MTb 2903-PR)
Embrapa Soja