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FGV: indicador antecedente da economia tem queda em outubro

Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil  Rio de Janeiro

Imagem de Lorenzo Cafaro por Pixabay

O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (Iace), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e pelo The Conference Board (TCB), caiu 0,1% em outubro, após quatro altas consecutivas, fechando o período em 117,8 pontos.

O Iace é composto por oito componentes econômicos e tem o objetivo de antecipar a direção da economia brasileira no curto prazo. Segundo o Ibre/FGV, cinco indicadores contribuíram para a queda, com a maior influência provocada pelo Índice de Expectativas do setor de Serviços.

Complementar ao Iace, também foi divulgado hoje (14) o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mede as condições econômicas atuais. O índice ficou estável em 103,0 pontos em outubro.

O Indicador Antecedente Composto da Economia para o Brasil foi lançado em julho de 2013. Ele permite uma comparação entre os ciclos econômicos do Brasil com os de outros 11 países e regiões: China, Estados Unidos, Zona do Euro, Austrália, França, Alemanha, Japão, México, Coréia, Espanha e Reino Unido.

O Iace é composto por oito componentes: Índices de Expectativas das sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor; Índice de produção física de bens de consumo duráveis; Índice de quantum de exportações; Índice de Termos de troca; Ibovespa; e Taxa referencial de swaps DI pré-fixada – 360 dias.

Já o ICCE é constituído pelo Índice de produção física da Indústria; Consumo de energia elétrica na indústria; Índice de volume de vendas do comércio varejista; Expedição de papel e papelão ondulado; Número de pessoas ocupadas; e Rendimento médio real do trabalho assalariado.

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