Arquivos Peixe - Domínio Rural https://dominiorural.com O portal do agronegócio Thu, 25 Nov 2021 16:32:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 https://dominiorural.com/wp-content/uploads/2018/08/cropped-Design-sem-nome-1-1-32x32.jpg Arquivos Peixe - Domínio Rural https://dominiorural.com 32 32 Brasil e Paraguai debatem autorização para a criação de tilápia em Itaipu https://dominiorural.com/brasil-e-paraguai-debatem-autorizacao-para-a-criacao-de-tilapia-em-itaipu/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=brasil-e-paraguai-debatem-autorizacao-para-a-criacao-de-tilapia-em-itaipu https://dominiorural.com/brasil-e-paraguai-debatem-autorizacao-para-a-criacao-de-tilapia-em-itaipu/#respond Thu, 25 Nov 2021 15:59:03 +0000 https://dominiorural.com/?p=3964 A ministra disse que o assunto é de grande importância e relevância para os produtores brasileiros e paraguaios

Tilápia ou Sarotherodon niloticus 

Acriação de tilápia no lago da Usina Hidrelétrica de Itaipu foi um dos temas tratados em reunião nesta quarta-feira (24) entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, que contou com a participação da ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e do secretário de Aquicultura e Pesca do Mapa, Jorge Seif Jr. 

Dados da Agência Nacional de Águas (ANA) mostram que a capacidade de produção de peixe no reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu é de 400 mil toneladas por ano. Atualmente, o cultivo de tilápias em tanques no reservatório de Itaipu não é permitido pela legislação do Paraguai. 

Segundo o secretário Seif, a autorização para a criação de tilápia no reservatório possibilitará um aumento de 40% na produção do Brasil e de 20 vezes no Paraguai. “Existe uma lei dentro do parlamento paraguaio que precisa ser alterada. Estamos fazendo as tratativas não só com o poder executivo, mas também no legislativo para avançarmos nessa grande pauta para a aquicultura, para a piscicultura, para a tilapicultura e também para o Paraná, que já é o maior criador de tilápia do Brasil”, explicou o secretário após a reunião. 

A ministra disse que o assunto é de grande importância e relevância para os produtores brasileiros e paraguaios. “Isso é desenvolvimento, isso é trabalho para os produtores tanto do lado brasileiro quanto do lado paraguaio”. Ela informou que a legislação brasileira já permite a produção de tilápia e que o Brasil vai realizar um seminário em fevereiro do ano que vem com parlamentares e  produtores do Paraguai para possibilitar “um grande entendimento sobre esse investimento que será importantíssimo para os dois países amigos”. 

Segundo Bolsonaro, há uma enorme vontade do governo Paraguaio para autorizar a questão. “É muito bom para os dois países”, ressaltou. 

Fonte: MAPA

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Sabor do tambaqui de Rondônia impressiona consumidores de todo o Brasil https://dominiorural.com/sabor-do-tambaqui-de-rondonia-impressiona-consumidores-de-todo-o-brasil/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=sabor-do-tambaqui-de-rondonia-impressiona-consumidores-de-todo-o-brasil https://dominiorural.com/sabor-do-tambaqui-de-rondonia-impressiona-consumidores-de-todo-o-brasil/#respond Fri, 02 Aug 2019 12:45:21 +0000 https://dominiorural.com/?p=1207
Foto: Renata Silva

O tambaqui de Rondônia vem conquistando o paladar dos brasileiros de norte a sul. “Fabuloso! Já procurei outros, até tenho tambaqui aqui na fazenda do meu tio, a 50 quilômetros de Viçosa, Minas Gerais, mas o diferencial daí é o modo de preparo  juntamente com o tempero. É uma coisa inexplicável! Porque a textura, o peixe, eh! Enfim, tudo muito diferente do que eu achei por aqui. Com certeza voltarei pra comer esse tambaqui,” descreve entusiasmado o mineiro  Nilo Lima, fotógrafo profissional de Viçosa-MG, que esteve em Porto Velho a trabalho, quando experimentou o tambaqui preparado na brasa. 

Apostando no potencial gastronômico do tambaqui há 5 anos, um restaurante especializado na espécie abriu com a proposta inicial de trabalhar somente com cortes e peças do peixe em seu cardápio, de acordo com Lucivania da Silva Alves, gerente do restaurante que tem como prato destaque o tambaqui na brasa sem espinha.

“Pois é um peixe muito saboroso, de paladar marcante e carne macia e suculenta, quando assado. É rico em nutrientes e muito saudável, não tem outro igual!”,  destaca a gerente

Daniela Maciel, mora em Campinas, São Paulo, comeu o tambaqui pela primeira vez em Rondônia, nunca tinha ouvido falar de tambaqui por lá! Quando chegou em Rondônia, em 2007, ouviu falar sobre os peixes típicos da região, como a jatuarana, pintado, pirarucu, dourado e, enfim, foi experimentando até chegar no tambaqui. “A primeira vez que comi o tambaqui, foi ensopado, e na época o gosto não foi muito característico, inclusive era um gosto que encontrava em outros peixes, e aí não dei tanta atenção pro tambaqui. Mas o tempo passou e fui convidada para comer um tambaqui assado na folha de bananeira, e aí sim! Achei o peixe fantástico. Era formidável mesmo assado, não tenho algo que eu consiga fazer uma referência direta com o gosto”.

“Não tenho uma memória gastronômica que me leve associar o tambaqui a outro tipo de alimento. Então, o gosto dele assado é bem dele mesmo. Enfim agrada demais!” relembra Daniela.

O TAMBAQUI DE RONDÔNIA

“Várias ferramentas produtivas vêm sendo implementadas na piscicultura rondoniense com o objetivo de produzir um peixe com uma qualidade de palatabilidade elevada, diferente do produzido há anos atrás, peixe com gosto de ranço, que as pessoas falavam e reclamavam”, explica Maria Mirtes Pinheiro, gerente de aquicultura e pesca da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri).

“Nosso peixe tem qualidade, não só por conta do manejo alimentar, mas também pelo manejo da espécie durante a despesca. Todos os fatores que contribuem para um sabor desagradável no peixe são trabalhados aqui em Rondônia para evitar esse tipo de reclamação. Já faz um tempo que não temos essas reclamações do peixe de Rondônia, por essa questão, que é considerado um peixe de qualidade superior”, explicou Mirtes.

A gaúcha Viviane Zanella, que mora em Bento Gonçalves, também aprovou a iguaria. Ela conta que sempre ouviu falar do tambaqui e tinha muita vontade de conhecer. Foi surpreendida por um casal de amigos de Rondônia que levou o tambaqui e prepararam assado na grelha.

“Tanto eu como meu marido ficamos surpreendidos pelo sabor maravilhoso do tambaqui, especialmente pela carne branca saborosa. Só deixou boas lembranças. Pra comer de novo acho que vou ter que ir pra Rondônia”, comenta a gaúcha.

NOVOS PADRÕES DE CONSUMO

Com a profissionalização e o desenvolvimento dos centros urbanos a população demanda cada vez mais por produtos pré acabados que facilite o manejo e a preparação em casa. Elaine dos Santos fala que gosta de comprar um tambaqui de boa qualidade, com procedência e sem espinhas. “Gosto de comprar peixe fresco e sem espinhas, pois é prático e fácil de preparar. Além de dar segurança em deixar minha filha pequena comer, destaca Elaine. 

Francisco Hidalgo Farina, produtor e presidente da Associação dos Criadores de Peixes de Ariquemes e Região (Acripar), esclarece que os brasileiros são muito exigentes quanto a sua  independência dada a condição patrimonial. Assim como todas as outras proteínas, quando você vai ao mercado e encontrar costela de boi, costela de porco, carne com osso, carne sem osso e outros cortes que vão dar melhor condição de consumo e agregação de valor nessa proteína.

“Com o tambaqui não será diferente, vai estar sendo consumido in natura, como já é consumido no Brasil inteiro, especialmente na região Norte, mas é óbvio, nós precisamos estabilizar essa cadeia, e o fortalecimento vem quando estiver totalmente processada, porque aí é um mercado mais abrangente,” esclareceu Farina.

QUALIDADE SANITÁRIA GARANTIDA

Os fatores sanitários são fiscalizados pela Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) que realiza inspeções de forma permanente nos frigoríficos de peixes no estado para garantir o controle de qualidade dos pescados. 

Rondônia tem hoje cerca de seis estabelecimentos entre indústria e agroindústrias familiares que atuam no ramo. Destes, dois estabelecimentos já possuem o Selo de Inspeção Estadual (SIE) e os demais o Selo de Inspeção Federal (SIF). 

Além da fiscalização nas plantas industriais, “a Idaron está realizando levantamento e cadastramento dos produtores de alevinos. Com objetivo de garantir a espécie que está sendo produzida, a qualidade sanitária e ter o controle da origem e destinos da produção de alevinos. Nossa perspectiva é ter um trabalho mais eficaz com maior segurança para nossa sociedade,” informa Júlio César Rocha Peres presidente da Idaron.

Fonte
Texto: Dhiony Costa e Silva
Fotos: Renata Silva e arquivo Emater
Secom – Governo de Rondônia

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Pesquisadores simulam digestão humana para detectar nutrientes e contaminantes em pescado https://dominiorural.com/pesquisa-sardinha-estomago-proteina/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=pesquisa-sardinha-estomago-proteina https://dominiorural.com/pesquisa-sardinha-estomago-proteina/#respond Sun, 09 Sep 2018 09:55:56 +0000 http://dominiorural.com/?p=362
Foto: Tainá Fogaça Souza

Para avaliar os impactos associados ao consumo de pescado para a saúde humana, a Embrapa e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), vinculado ao Ministério do Mar de Portugal, desenvolveram uma técnica de bioacessibilidade que permite avaliar os níveis de nutrientes ou contaminantes disponíveis para absorção pelo organismo humano, por meio da simulação in vitro do processo digestivo.

O projeto estudou a sardinha (Sardinella sp.), a truta (Onchorrynchus mykiss), o camarão marinho (Litopenaeus vannamei), as ameijoas (Meretrix lyrata) e as macroalgas marinhas (Ulva sp.). O pescado foi adquirido em supermercados e produções comerciais para simular uma situação real de consumo.

A pesquisa revelou que peixes, moluscos e crustáceos apresentam uma taxa de digestão da proteína acima de 70%, enquanto a das macroalgas é de 39%. Esses percentuais representam a quantidade desses alimentos efetivamente digerida pelo organismo humano.

Por seu lado, as ameijoas apresentaram uma concentração elevada de minerais, porém baixa bioacessibilidade desses nutrientes. Para esses moluscos, a bioacessibilidade dos macroelementos, como cálcio, fósforo, potássio e ferro, é menor se comparada à dos microelementos, como cobre, zinco e selênio.

As sardinhas e as trutas mostraram-se ótimas fontes de ácidos graxos do tipo ômega 3, um nutriente fundamental para as funções cerebrais e cardíacas. O estudo revelou ainda que o consumo de trutas, sardinhas, camarão marinho, ameijoas e algas marinhas não acarreta risco para a saúde com relação à ingestão de metais e poluentes orgânicos persistentes.

Segurança do pescado

A dieta mediterrânea à base de pescado, salada, vinho e azeite – seguida pelos portugueses e outros países da região do Mar Mediterrâneo – é reconhecida como uma das mais saudáveis do mundo. O pescado contém enormes quantidades de nutrientes essenciais, como vitaminas, proteínas de alto valor biológico (alta digestibilidade), ácidos graxos ômega-3 e minerais.

Os nutricionistas recomendam o consumo de pescado duas a três vezes na semana. Por outro lado, por serem espécies aquáticas, podem acumular substâncias nocivas para a saúde que estão presentes no meio ambiente, como metais, toxinas, resíduos de defensivos agrícolas e outros tipos de poluentes orgânicos. Contudo, a questão-chave é descobrir se a quantidade dos contaminantes e nutrientes presentes no alimento representa um benefício ou risco para os consumidores. “Quantificar a bioacessibilidade de nutrientes e contaminantes pode tornar mais realista a avaliação de risco ou benefício associado ao consumo de pescado”, afirma Fabíola Fogaça, pesquisadora do Laboratório de Bioacessibilidade da Embrapa Agroindústria de Alimentos.

A concentração dos contaminantes e nutrientes nos alimentos pode não se refletir em sua bioacessibilidade e biodisponibilidade oral, ou seja, o organismo não absorverá, necessariamente, toda a quantidade de nutrientes ou contaminantes encontrada nos alimentos. Bioacessível é a porção do composto liberada do alimento para o fluido gastrointestinal após a digestão que se torna disponível para absorção pela mucosa intestinal. A bioacessibilidade explica como o alimento se comporta após a ingestão oral e quais efeitos pode causar no organismo humano. Por isso, a análise de bioacessibilidade é atualmente um dos métodos que antecede os estudos clínicos in vivo (com cobaias ou humanos), contribuindo  para a segurança e qualidade do alimento para o consumidor.

Consumo em alta

O peixe é uma das commodities alimentares mais negociadas em todo o mundo, movimentando aproximadamente 142 bilhões de dólares em 2016. Portugal é o terceiro maior consumidor de pescado per capita do mundo e o maior da União Europeia, com uma média de 55 quilos de pescado ao ano por habitante. No Brasil, embora varie em cada região, a média de consumo é de apenas dez quilos ao ano, índice bem abaixo dos 12 quilos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Nas regiões Norte e Nordeste do País, o consumo de pescado é significativamente maior do que na região Centro-Sul, que apresenta média anual de cinco quilos por habitante, segundo estatísticas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

A pesquisadora Fabíola Fogaça realizou essa pesquisa na Divisão de Aquicultura, Valorização e Bioprospeção do IPMA, em parceria com o Laboratório Associado para Química Verde da Rede de Química e Tecnologia do Instituto Superior de Engenharia do Porto (Requimte/LAQV), o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Insa) e o Laboratório de Física Atômica, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Lisboa (Ulisboa), durante período de quase dois anos de estágio pós-doutoral, dentro do Programa Cientista Visitante da Embrapa.

A primeira fase consistiu no acompanhamento de análises e experiências para aprendizado das técnicas e práticas realizadas em espécies de pescado portuguesas: sardinha, truta, ameijoas, camarão marinho e alga marinha.

Simulação do sistema digestivo

Em seguida, iniciou os testes in vitro (em laboratório) para simular a digestão de pescado em um modelo estático, buscando identificar o que fica bioacessível no organismo em termos de nutrientes (minerais e ácidos graxos) e contaminantes (metais e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos). O método estático de digestão utiliza tubos de ensaios para simular a digestão na boca, estômago e intestino delgado, com a vantagem de não expor humanos ou animais aos contaminantes.

A digestão é apenas uma etapa da bioacessibilidade, que deve ser acompanhada por análises que determinam as concentrações dos elementos antes e após a simulação in vitro para o cálculo da percentagem bioacessível. “A bioacessibilidade, com métodos analíticos de alta performance, se mostrou adequada nos estudos para o controle de qualidade dos produtos de origem animal com base na análise de perigos e resíduos”, conta Fogaça.

Essa metodologia reduz o custo da pesquisa ao substituir o uso de animais como modelos experimentais. Por outro lado, por ser um método relativamente novo, requer muitos testes para sua validação. É preciso desenvolver ferramentas específicas para a determinação dos principais nutrientes e contaminantes em cada alimento para possibilitar a avaliação de riscos e benefícios associados ao seu consumo.

“Cada tipo de pescado exigiu ajustes nas concentrações de sais e enzimas no método de simulação do trato gastrointestinal, algo que o organismo humano realiza automaticamente. Não é fácil simular o metabolismo humano in vitro. Trabalhamos na base da tentativa e erro até conseguirmos nos aproximar da realidade”, conta a pesquisadora.

As análises realizadas indicaram que os moluscos possuem uma alta concentração de minerais por serem animais filtradores, acumulando impurezas presentes na água do mar, mas o seu consumo não acarreta risco para a saúde, uma vez que a bioacessibilidade desses elementos foi muito baixa: 0% para cálcio e potássio; 10% para zinco; 20% de mercúrio e 40% selênio, ou seja, o organismo humano poderia absorver somente 40% do total de selênio encontrado em moluscos.

Já na truta a bioacessibilidade foi maior: 80% para arsênio e 40% a 60% para selênio. Para o camarão marinho, foi de 80% para arsênio e de 20% para cálcio e fósforo. “Utilizamos equipamentos muito sensíveis e, felizmente, não encontramos nenhum nível de contaminante acima do permitido pela legislação europeia”, destaca Fogaça.

De acordo com ela, também não há risco associado ao consumo de trutas, sardinhas, camarão marinho, ameijoas e algas com relação aos elementos tóxicos avaliados, ficando de sobreaviso o consumo de sardinha frita e alga tostada acima de duas porções semanais, por causa do seu maior teor de arsênio. As sardinhas e as trutas mostraram-se ótimas fontes de ácidos graxos do tipo ômega 3.

Um laboratório para simular a digestão
Em 2016, a Embrapa Agroindústria de Alimentos implantou o Laboratório de Bioacessibilidade, sob a coordenação da pesquisadora Flávia Gomes. Desde então, a Unidade realiza análises de bioacessibilidade de alimentos a partir do modelo estático de digestão: da boca ao ânus. Os testes in vitro com o uso desse simulador do sistema gastrointestinal é o primeiro passo para se obter uma resposta mais segura quanto ao impacto do consumo de certos alimentos para a saúde.“Com esse modelo, conseguimos identificar as pequenas moléculas (metabólitos) formadas no momento da digestão. A análise dessas moléculas revela como o alimento chega a cada etapa e ao fim da digestão”, revela Gomes. O próximo passo é aplicar o modelo dinâmico com as etapas de digestão interligadas, e ampliar as parcerias com universidades e centros de pesquisa nacionais e internacionais para os testes clínicos (in vivo) com cobaias e humanos.Nos últimos anos, a equipe do Laboratório de Bioacessibilidade vem trabalhando em análises de bioacessibilidade para avaliação da atividade funcional de frutas da biodiversidade brasileira e resíduos agroindustriais. Mais recentemente, integrou-se a um grande projeto nacional ligado à cadeia produtiva do pescado, o BRS Aqua, financiado pelo Funtec, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Fonte: Aline Bastos (MTb 31.779/RJ) 
Embrapa Agroindústria de Alimentos 

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

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