Embrapa repudia artigo publicado em revista científica estrangeira por suas limitações e parcialidade
Ataques à sustentabilidade ambiental da agropecuária brasileira e às equipes da Embrapa – Esclarecimentos Oficiais
1 – O forte desempenho da agropecuária brasileira e o vigor no crescimento de suas exportações colocaram o Brasil como um dos líderes mundiais da produção de alimentos, fibras e bioenergia. O setor agropecuário nacional é eficiente do ponto de vista agronômico, econômico, social e ambiental, graças ao empreendedorismo dos agricultores e às inovações tecnológicas dos sistemas de produção e gestão das propriedades rurais.
Ano após ano batemos recordes de produção de grãos usando, de acordo com a Global Food Security Analysis-Support Data at 30 Meters (GFSAD30) Project, apenas 7,6% do território brasileiro, ou 7,8% de acordo com estudos da Embrapa Territorial. O GFSAD30 é uma aliança de instituições como Google, NASA, USGS, University of Wisconsin, FAO, Duke University, dentre outras, que tem por objetivo mapear, com resolução de 30 metros, as áreas de produção no mundo. A capacidade de produção e o potencial de crescimento da agricultura brasileira incomodam diversos interesses, sobretudo de competidores do Brasil.
a Global Food Security Analysis-Support Data at 30 Meters (GFSAD30) Project, apenas 7,6% do território brasileiro, ou 7,8% de acordo com estudos da Embrapa Territorial.
2 – A dimensão ambiental passou a ser o principal foco dos ataques contra a agropecuária brasileira aqui e no exterior. Projetou-se uma imagem de destruição do meio ambiente no Brasil como resultado do avanço da produção agropecuária. Os agricultores passaram a ser apresentados como os grandes vilões do meio ambiente, e os resultados da produção, como produto da destruição da Amazônia e de outros biomas. Todavia, a pesquisa agrícola brasileira possui um acervo de conhecimento e tecnologias que assegura o equilíbrio entre produção e oferta de alimentos e a conservação ambiental. Desnecessário dizer que a produção agrícola brasileira é feita, majoritariamente, fora do bioma Amazônico.
3 – Essa imagem vem sendo desmistificada ao longo dos últimos anos graças às pesquisas e aos resultados sobre a atribuição, a ocupação e o uso das terras no Brasil, gerados pela Embrapa, com grande participação de diferentes equipes da instituição, com destaque para as equipes da Embrapa Territorial. Há décadas, esse time de pesquisadores, analistas e técnicos gera informações numéricas e cartográficas inéditas, públicas e abertas, com base no uso de imagens de satélite e técnicas de geoprocessamento e cartografia digital.
4 – Dados sobre o papel da agricultura na preservação da vegetação nativa demonstraram a dimensão territorial, ambiental, econômica e social da aplicação do Código Florestal pelos produtores, até então desconhecida. É importante frisar que a Embrapa participou ativamente da construção do Código Florestal, que foi ampla e democraticamente debatido no Congresso Nacional, com a realização de pelo menos 200 audiências públicas e aprovado pela esmagadora maioria dos parlamentares.
Nas referidas audiências públicas, a presença de cientistas com visão divergente foi sempre estimulada e trouxe contribuições na produção de uma legislação equilibrada e possível. A pesquisa desenvolvida pela Embrapa Territorial quantificou por município, microrregião, estado, bioma, regiões e país a contribuição de cada uma das mais de 6 milhões de unidades agropecuárias na preservação de 33% do país. O equilíbrio entre produção e preservação alcança patamares inimagináveis no Brasil, quando comparado a nações com relevância na produção de alimentos.
5 – Os trabalhos da Embrapa Territorial demonstram há anos, com mapas, números e fatos, o papel e o protagonismo incontornável do agricultor na preservação do meio ambiente. As informações trouxeram subsídios e ânimo aos produtores rurais, às suas organizações e às políticas públicas sobre a temática ambiental no mundo rural. E tornaram sem objeto acusações contra a dimensão ambiental da agricultura brasileira.
6 – Há quase 40 anos, a Embrapa Territorial foi criada para dotar o Estado brasileiro e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de um instrumento estratégico de inovação, inteligência, gestão e monitoramento territorial, para apoiar políticas públicas e privadas e a competitividade do setor agropecuário. Seus estudos, dados e métodos, públicos e abertos, sempre estiveram à disposição de todos e isso se materializa em milhões de acessos ao site da Embrapa. Centenas de palestras foram ministradas na academia, para público especializado, em eventos de grande participação do agro e da sociedade e em eventos online.
7 – Esses dados foram utilizados pelo Legislativo e pelo Executivo ao longo de várias legislaturas e por diferentes governos, na formulação de políticas públicas e privadas focadas na produção agropecuária mais sustentável, e, de tal modo, apoiaram a elaboração do Código Florestal Brasileiro pelo Congresso Nacional, cujo resultado equilibrou o passado, o presente e o futuro da interface entre produção e preservação ambiental, eliminando falsos antagonismos.
8 – O monitoramento da dinâmica da atribuição, do uso e da ocupação das terras é o mandato e a missão da Embrapa Territorial. Informações geradas por esse centro de pesquisa apoiam ações estratégicas internas como as vinculadas ao VII Plano Diretor da Embrapa e de sistemas como Agropensa e do documento “Visão 2030: o futuro da agricultura brasileira”.
Pesquisas da Embrapa Territorial evidenciaram a participação do produtor rural na preservação ambiental, para a qual destina terras, recursos financeiros e humanos. E esvaziaram o discurso do conflito entre mundo rural e recursos naturais, produção e preservação. Em suma, os trabalhos técnico-científicos desenvolvidos pela Embrapa demonstram há anos que é possível produzir, alimentar mais de 800 milhões de pessoas em todo o mundo e preservar o meio ambiente. E isso é feito sem conflitos e de forma harmônica.
9 – Ao invés de refutar os resultados obtidos pela Embrapa e debater com racionalidade ideias e métodos, um grupo teceu críticas à agropecuária brasileira, abrindo espaço para a politização do tema, e partiu para ataques institucionais e pessoais ao setor agropecuário, aos pesquisadores e equipes da Embrapa. Agiram como se tivessem dificuldades de lidar com o contraditório. Elaboraram um manifesto em uma revista científica estrangeira, levando ainda a discussão para a mídia, criticando a ação da Embrapa, a agropecuária brasileira, as leis e demais dispositivos legais aprovados pelo Congresso Nacional em diferentes legislaturas.
10 – A direção da Embrapa repudia a análise contida no artigo publicado em revista científica estrangeira[1] por suas limitações e sugerida parcialidade. Discorda também dos ataques à Embrapa, às suas equipes de pesquisadores e ao agro brasileiro. Em particular à pessoa do pesquisador Evaristo de Miranda, cuja carreira de mais de 40 anos na Embrapa ─ marcada pela participação na criação de três centros nacionais de pesquisa, pela coordenação de mais de uma centena de projetos em todo o país, pela publicação de mais de 50 livros e de mil artigos científicos e de divulgação ─ é conhecida, reconhecida e respeitada no Brasil e no exterior.
11. A Embrapa é uma empresa pública pertencente ao Estado brasileiro. A Empresa tem a ciência como baliza. É essa ciência que direciona os trabalhos conduzidos por uma equipe de 8 mil colaboradores e mais de 2 mil pesquisadores em todo o território nacional. Foi a ciência e o empreendedorismo dos produtores que possibilitou ao Brasil deixar de ser um importador líquido de alimentos na década de 1970 para se tornar uma das maiores potências agroambientais do mundo.
Fizemos isso porque brasileiros, dos setores público e privado, se lançaram a uma das mais admiráveis sagas da história do país: o desenvolvimento da agropecuária tropical. A divergência, a pluralidade de ideias e o direito ao contraditório fazem parte do cotidiano da Embrapa. A aparente intolerância e a dificuldade de aceitar ideias divergentes, baseadas em dados públicos e abertos, não fazem parte da nossa rotina.
12. A Diretoria-Executiva da Embrapa agradece e compartilha a solidariedade manifestada por pesquisadores, dirigentes de centros de pesquisa, academia e atores do setor agropecuário e da comunicação sobre os ataques a um de seus pesquisadores e sua equipe de trabalho. Ao mesmo tempo, reitera o apoio à Embrapa Territorial em sua prestação de serviços ao país. Mais do que garantir o trabalho de uma equipe de pesquisadores, analistas e técnicos de uma de suas Unidades, a Embrapa manifesta seu apoio, incondicional e inafastável, ao desenvolvimento competitivo e sustentável da agropecuária brasileira.
[1] Rajão et al. The risk of fake controversies for Brazilian environmental policies. Biological Conservation, 2022. Doi: 10.1016/j.biocon.2021.109447.
Fonte: Embrapa
Em tempos onde somos “bombardeados com notícias” sendo muitas de fontes duvidosas, pessoas que possuem grande número seguidores em suas redes sociais (os famosos influenciadores digitais), que às vezes sem nenhum conhecimento sobre determinados temas, ousam emitir as suas opiniões apenas para gerar audiência, sem nenhum compromisso com a verdadeira informação! Precisamos combater com veemência todo tipo de conteudo que esteja maculando a imagem de pessoas e instituições que há décadas trabalham para o desenvolvimento do Agronegócio Brasileiro.
O lobby dos produtores estrangeiros que temem perder mercado está passando dos limites éticos e morais.
Sabem do verdadeiro potencial do Brasil que infelizmente pouco defendido por Governos anteriores.
A questão do desmatamento, queimadas e pastagens para pecuária é preocupante no Brasil.
Aqui na região de Muriaé, Zona da Mata de Minas, presenciei nestes 40 anos de extensionista rural, grande destruição da Mata Atlântica. Existia uns 40 % de Florestas, e hoje menos de 10 %. Temos hoje 70 % do território em pastagens, maior parte degradadas, com forte impacto ambiental.
Pois é. Deveria haver ao menos 20% de mata preservada nessa região segundo as diretrizes do código florestal. Sem falar nos córregos da zona da mata mineira, correndo no meio das pastagens sem nenhuma mata ripária. O senhor Evaristo de Miranda, chefe da Embrapa territorial, diz que o código florestal é respeitado…
Graças à EMBRAPA que avançamos em
Ciência e Tecnologia bem como a preservação do Meio Ambiente!!Parabéns a todos os pesquisadores e colaboradores!!
A Embrapa, através de seus excepcionais profissionais, não cansa de demonstrar seu brilhante trabalho nos resultados alcançados pelo Agronegócio Brasileiro. Infelizmente as críticas e tentativas de desmoraliza-la não são pontos de vista pontuais, mas fazem parte de um trabalho muito bem orquestrado, incluindo redes de agentes brasileiros, com o objetivo de não permitir o crescimento e a competitividade da nossa agricultura. Isto merece uma ação muito consistente e mais agressiva por parte de nossos governantes e empreendedores para neutralizar tais interesses.
Aos críticos de plantão. Querem melhor? Façam!
Uma revistinha de 5ª que não tem o que publicar pela incompetência do seu país, para variar. ataca quem produz é o alimenta. Nada diferente daqueles que não conseguem fazer então a melhor opção é desconstruir que faz.
O compromisso da Embrapa com o desenvolvimento do Brasil, principalmente no meio rural é visível a “Olho Nu”, geram desconfortos aos q vivem falando o q ainda não enxergaram “O Sucesso do Agronegocio Brasileiro” pós Embrapa.
Sou grande admirador dos trabalhos da Embrapa. Confio plenamente na seriedade e dedicação da Embrapa. Tenho quase 81 anos de idade e venho acompanhando a grande colaboração da Embrapa no desenvolvimento e aperfeiçoamento de pesquisas em favor do progresso admirável do país no agro do Brasil, parabéns e continuem, o Brasil necessita de vocês
Sabemos de onde e de quem parte essas notícias maledicentes contra o Brasil e tudo mais daqui. Apenas repudiamos essa gentalha. As ONG perniciosas que aqui se instalaram devem ser cassadas e esmagadas. Viva Brasil.
A EMBRAPA vem contribuindo há várias décadas com a agropecuária brasileira, tendo como alicerce, o desenvolvimento sustentado, onde os critérios econômico, ambiental e social, são balanceados e avaliados periodicamente. Com a desenvoltura que vem alcançando, tem surgido especuladores camuflados de cientistas e estudiosos, que se consideram prejudicados por seus interesses privados ( políticos partidários e aproveitadores) que não devem ser considerados. A EMBRAPA está muito acima desses oportunistas de plantão…🇧🇷👀🙏
O pior é que se dá credibilidade a esses cientistas que não sabem direito onde é a cabeça e o rabo de uma galinha.
A Embrapa Territorial é uma enganação!
Tem gente comentando o que não
entende absolutamente nada, então, é melhor calar que falar bobagens.
A inveja internacional e interesses, econômicos, pelo status tecnológico diferenciado de nosso país, evidenciado pelo conhecimento e desempenho científico da EMBRAPA, além de históricos colonialismos estrangeiros de países, secularmente, subjugadores econômicos e sociais de muitos povos, é caraterizada por ações, posicionamentos e pronunciamentos constantes. Entretanto, me parece simplesmente de uma infantilidade suicida, nos negar as virtudes do agro negócio brasileiro, abastecedor mundial de alimentos para uma terça parte da população, quando o mundo é dependente de alimentos, de todas as formas. Atitudes dessas nos permite acreditar que querem se auto suicidar, se não fosse o disfarçado interesse maior nas nossas riquezas naturais, (solo, água, clima; além de minerais quase exclusivos pela escassez mundial, ou, pela exuberância de nossas reservas). Os séculos e milênios passaram, mas, a saga colonialista, exploradora, usurpadora, escravocrata permanece ativa, e perigosamente ameaçadora. Deus nos abençoou, e contemplou a nação brasileira com farturas, de tudo o que podemos suprir alimentação para a população mundial. E, esta é nossa missão! BRASIL ACIMA DE TUDO E DEUS ACIMA DE TODOS!
Entendi que o artigo não ataca a Embrapa, mas sim o pesquisador, cuja boa parte de seus 1000 artigos poderiam ir para a lata de lixo!
Após a leitura na integra do artigo, sinto muito que nossa querida Embrapa foi entregue a gestão de tantos pseudo-pesquisadores. Algumas pontuais refutações de Miranda e sua equipe estão tabeladas no próprio artigo, e são contramão do consenso científico ecológico sustentável. É indispensável o serviço público prestado pela Embrapa, mas esse deve ser feito de maneira científica, imparcial e independente da governança de quem quer que seja o chefe do executivo. Essa nota de repúdio é um grande exemplo de que falta interpretação de texto e de leitura científica do artigo-serviço prestados por Rajão e colaboradores.
EMBRAPA abraçou
o Brasil Gigante, quando apenas a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirós em Piracicaba cuidava dos interesses benignos da Agricultura Brasileira.
Era uma grande Instituição, da qual eu era fã , visitante e admirador. Mas outros estados começaram a plantar em escalas maiores.
Surgiu a EMBRAPA para o suporte nescessário.
De início eu tinha até inveja, achando que nos serrados não haveria futuro.
Mais uma vez aprendi e reconheci a grandeza dessa Instituição grandiosa.
Agora aplaudo a mensagem enviada aos adversários globais.
A ganância de certos países, pode prejudicar a alimentação de 15 bilhões de bocas que em breve o mundo terá.
Parabéns! ! !
Parabéns pelo conteúdo, pelo trabalho, pela dedicação, pela contribuição dada prá todos nós.
Vai firme Embrapa. Vai firme Brasil. O agira e baratear a produção com insumos brasileiros. Mais diesel, mais Nitrogenados, mais refino, mais dutos, mais derivados, formados em reais. É
o que guede$ boy tem que fazer ao invés de lamuriar-se a quase há quase 4 anos do PT e impor que entregar nossos meios de produção é a solução. O dito mercado não vai resolver os problemas do Brasil. O globalismo afundou a globalização. A dita “agenda” ambiental é a cortina para concentração de poder .
Parabéns EMBRAPA nos brasileiros nos orgulhamos do seu trabalho e descobertas importantíssimas já realizadas por vocês. Isso e intriga dos concorrentes querendoa sujar nossa imagem. Nossa agricultura alimenta um quarto do mundo só com 8 por cento imagina se ampliarmos e aumentarmos a produtividade.
Meu apoio, ao brasileiro EVARISTO DE MIRANDA, Grande Homem do Agro Brasileiro.
Meu apoio incondicional a Embrapa. Somente quem nao tem capacidade pode querer denegrir o sucesso das pesquisas. Em especial ao eng agronomo Evaristo de Miranda. Somente uma arvore que da frutos leva pauladas.
A EMBRAPA é uma instituição respeitável e admirável, que trabalha incansavelmente pelo desenvolvimento do Brasil. Atacar a EMBRAPA é atacar os brasileiros.
Como sempre pessoas mal intencionadas com ajuda de uma mídia falida e partidária levam o agronegócio e as pessoas que o tornam grandes para o lado do mal.quando é que vámos ter o reconhecimento que merecemos?nós os colonos que alimentamos a todos sem distinção dos que nos agridem ou não…
Sou engenheiro agrônomo e acompanho e excelente trabalho desenvolvido pela EMBRAPA à muitos anos, sei também da confiabilidade e lisura que são realizados os trabalhos de pesquisa e extensão dessa instituição. Esses ataques sem medidas querendo manchar todo o trabalho de vocês não é de estranhar, pois o Brasil chegou ao topo graças a esse trabalho desenvolvido.
Quero manifestar meu total apoio à EMBRAPA e desejar sucesso nas batalhas que estão a frente.
Embrapa e a melhor do Brasil e do mundo, esse povinho tem que agradecer todo dia por ter comida na mesa , a Embrapa e responsável pela segurança alimentar do mundo!
Parabéns a todos que fazem esse trabalho
É inegável o imenso potencial agrosilvopastoril que possui o Brasil, bem como a produtividade e produção que o país atingiu com o apoio das diversas instituições de pesquisas desta área. Este potencial desperta inúmeras preocupações em vários países que por muitos anos dominavam a produção e oferta de alimentos para os países do planeta. Como em qualquer área do comércio internacional ou nacional, haverá sempre os grupos que farão coisas que até Deus dúvida para não permitir que outros países se desenvolva. Um dos problemas deste país é acreditar de olhos fechados nas propagandas internacionais ou mesmo nacional que tentam desacreditar nossos méritos. Obviamente, qualquer setor, seja público ou privado está sujeito a erros, erros estes que devem ser corrigidos, responsabilizados, más não serem motivos de descrédito por parte da sociedade.
Por favor,sou agricultor e me sinto ignorante no setor o seria de mim de minha família sem o santo e poderoso trabalho dessa instituição. Sei e acompanho o suporte da EMBRAPA para o País. É muita inveja desse gigantesco trabalho. Sou do tempo das palestras do Dr. Porto. Pena que pelo que acompanho o apoio governamental é parco. Mas a esperança é de melhoras. Vamos vamos valorosos patriotas.
A EMBRAPA é a empresa que mais tem contribuído para o desenvolvimento da Agricultura Brasileira. Com excelentes pesquisas para a redução da fome no planeta. As verdades das fotos do Dr. Evaristo Miranda é um ótimo exemplo. Obrigado Dr. Evaristo. Obrigado EMBRAPA.
A Embrapa é essencial para o Brasil e temos de desconstruir o dilema criado entre o agro e preservação ambiental, afinal um não vive sem o outro. Mas infelizmente o chefe da Embrapa territorial, Evaristo de Miranda, merece ser repreendido pelo desserviço que prestou ao pais nos últimos anos, pois tentou justificar, ainda que implicitamente, a expansão agropecuária sobre biomas preservados. Seus dados são facilmente contestados, não fazendo distinção entre formações primárias, secundárias e mesmo degradadas para contabilizar o total de vegetação nativa, e aceitando informações autodeclaradas do CAR como verídicas sem checagem. Um córrego brejoso correndo em área aberta e com entrada de gado é considerado “preservado” pelo senhor Evaristo em sua famosa palestra que foi veiculada pelas mídias sociais. Dos ditos 66%, inflados com vegetação secundária e degradada, dois terços estão na amazônia. E estão lá porque precisam estar. Tentar transformar a amazônia em pasto e lavoura causará o colapso da agricultura nacional, com processos de desertificação se espalhando pelo sul, sudeste e centro-oeste do Brasil, os grandes pólos da produção nacional. Portanto, enquanto o código florestal não é propriamente fiscalizado e implantado, temos que manter as “gigantes e absurdas” reservas ambientais e indígenas na região amazônica. Pelo bem do próprio agronegócio, que tem na floresta amazônica sua galinha dos ovos de ouro. O senhor Evaristo de Miranda dá respaldo para quem quer matar a galinha e deixar o agro em frangalhos.
Ciência deve ser ciência, sem viés político é muito menos ideológico. Concordar ou não com resultados científicos também faz parte da ciência.
A Embrapa é essencial para o Brasil e temos de desconstruir o dilema criado entre o agro e preservação ambiental, afinal um não vive sem o outro. Mas infelizmente o chefe da Embrapa territorial, Evaristo de Miranda, merece ser repreendido pelo desserviço que prestou ao pais nos últimos anos, pois tentou justificar, ainda que implicitamente, a expansão agropecuária sobre biomas preservados. Seus dados são facilmente contestados, não fazendo distinção entre formações primárias, secundárias e mesmo degradadas para contabilizar o total de vegetação nativa, e aceitando informações autodeclaradas do CAR como verídicas sem checagem. Um córrego brejoso correndo em área aberta e com entrada de gado é considerado “preservado” pelo senhor Evaristo em sua famosa palestra que foi veiculada pelas mídias sociais. Dos ditos 66% preservados, inflados com vegetação secundária e degradada, dois terços estão na região amazônica, que corresponde a metade do território nacional. E as grandes extensões de floresta protegida não são capricho de ecochato, estão lá porque precisam estar. Tentar transformar a amazônia em pasto e lavoura causará o colapso da agricultura nacional, com processos de desertificação se espalhando pelo sul, sudeste e centro-oeste do Brasil, os grandes pólos da produção nacional. Portanto, enquanto o código florestal não é propriamente fiscalizado e implantado, temos que manter as “gigantes e absurdas” reservas ambientais e indígenas na região amazônica. Pelo bem do próprio agronegócio, que tem na floresta amazônica sua galinha dos ovos de ouro. O senhor Evaristo de Miranda dá respaldo para quem quer matar a galinha dos ovos de ouro, e deixar o agro em frangalhos.
A EMBRAPA se posicionou com dignidade, não se calando diante de ataques muitas das vezes de pessoas que sequer visitaram um sítio na vida. Tem que se cobrar sim para que possamos melhorar sempre, porém com coerência e respeito acima de tudo. Repito o que a EMBRAPA disse, que são opiniões com parcialidade e interesses próprios o que não condiz com a opinião de quem realmente conhece o trabalho da instituição.